domingo, 2 de junho de 2013

Gimnospermas


Características: 
  • semente nua;
  • Estróbilo;
  • traqueófita;
  • espermatófita;
  • Fanerógama;
  • pinheiros;
  • Matrotrofia;
  • Fase esporofítica duradoura. 
Semente Nua

Função:

  • Tegumento: evitar desidratação e absorção de água para a germinação;
  • Endosperma primário: acúmulo de substancias de reserva para nutrição do embrião;
  • Embrião: gerar uma nova geração de esporófito.


Reprodução





Estróbilos



Pinheiro
HORMÔNIOS VEGETAIS
     São substâncias orgânicas que desempenham uma importante função na regulação do crescimento. No geral, são substâncias que atuam ou não diretamente sobre os tecidos e órgãos que os produzem (existem hormônios que são transportados para outros locais, não atuando em seus locais de síntese), ativos em quantidades muito pequenas, produzindo respostas fisiológicas especificas (floração, crescimento, amadurecimento de frutos etc).
      A atuação dos reguladores químicos (hormônios) depende não apenas de suas composições químicas, mas também de como eles são "percebidos" pelos respectivos tecidos-alvos, de forma que um mesmo hormônio vegetal pode causar diferentes efeitos dependendo do local no qual estiver atuando (diferentes tecidos e órgãos), da concentração destes hormônios e da época de desenvolvimento de um mesmo tecido.
       Uma planta precisa de diversos fatores, internos e externos, para crescer e se desenvolver.
      Fatores externos: luz (energia solar), dióxido de carbono, água, minerais, temperatura, comprimento do dia e gravidade.
       Fatores interno: hormônios vegetais ou fitormonios.
5 grupos ou classes de hormônios vegetais (ou fitormônios) são reconhecidos, são eles:
1- Auxinas: 
    Substâncias relacionadas à regulação do crescimento. Das auxinas, a mais conhecida é o AIA – ácido indolilacético. O AIA nos vegetais não é produzido apenas em coleóptilos (Dá-se o nome de coleóptilo a primeira porção de planta que aparece à superfície do solo. Este desenvolve-se segundo a luz. Se a sua intensidade for constante, a planta irá-se desenvolver na vertical, se for iluminada lateralmente os coleóptilos irão crescer na direção da luz, curvando-se). Sua produção também ocorre em embriões nas sementes, em tubos polínicos, e até pelas células da parede de ovários em desenvolvimento. Na planta adulta, é produzindo nas gemas apicais, principalmente as caulinares.
   As auxinas atuam nos genes das células vegetais, estimulando a síntese de enzimas que promovem o amolecimento da parede celular, possibilitando a distensão das células. A forma do corpo de muitas plantas, principalmente as do grupo perene é definida pela ação hormonal. A gema apical, que atua no crescimento longitudinal do caule, produz auxina na superfície para inibe as gemas laterais, deixando-as dormentes. Eliminando-se a gema apical, o crescimento passará a ser promovido pelas gemas laterais ativadas pela ausência de auxina. O vegetal apresentará, então, forma copada: pouca altura e mais galhos.
    A aplicação de auxinas sobre a superfície do caule promove a formação de raízes adventícias, o que é útil na propagação vegetativa por meio de estacas.
    O nível de auxinas nos tecidos do ovário sobe sensivelmente por ocasião da fecundação, promovendo o desenvolvimento do fruto.
   A auxina sintética 2,4-D (ácido 2,4-diclofenoxiacético) é utilizada como herbicida e atua somente em plantas eudicotiledôneas.
2- Citocininas: 
      Estimulam a divisão celular (citocinese). São produzidas nas raízes e transportadas através do xilema para todas as partes da planta. Embriões e frutos também produzem as citocininas.
      Quando um fragmento de uma planta, um pedaço de parênquima, por exemplo, é colocado em um meio de cultura contendo todos os nutrientes essenciais à sua sobrevivência as células podem crescer mas não se dividem. Se adicionarmos apenas citocinina a esse meio, nada acontece, mas se adicionarmos também auxina, as células passam a se dividir e podem se diferenciar em diversos órgãos.
     As citocinas também atuam em associação com as auxinas no controle da dominância apical. Nesse caso, os dois hormônios tem efeitos antagônicos. As auxinas que descem pelo caule inibem o desenvolvimento das gemas laterais, enquanto as citocinas que vêm das raízes estimulam as gemas a se desenvolverem. Quando a gema apical é removida, cessa a ação das auxinas e as citocinas induzem o desenvolvimento das gemas laterais. Uma vez iniciado o desenvolvimento das gemas laterais não mais pode ser inibido. O fato de as gemas mais baixas do caule saírem da dormência antes das mais altas tem a ver com o fato de elas estarem mais próximas das raízes, onde são produzidas as citocinas.
     As citocinas também retardam o envelhecimento das plantas. Ramos e flores cortados e colocados em água envelhecem rapidamente pela falta desse hormônio. A adição de citocina na água dos vasos faz com que as flores cortadas durem bem mais tempo. É uma prática comum no comércio de plantas pulverizar citocina sobre as flores colhidas com a finalidade de retardar o seu envelhecimento.
3- Giberelinas: 
     As giberelinas estão presentes possivelmente em todas as plantas, por todas as suas partes e em diferentes concentrações, sendo que as mais altas concentrações estão em sementes ainda imaturas. Mais de 78 giberelinas já foram isoladas e identificadas quimicamente. As giberelinas tem efeitos drasticos no alongamento dos caules e folhas de plantas intactas, atraves da estimulacao tanto da divisao celular como do alongamento celular.
      São produzidas em tecidos jovens do sistema caulinar e sementes em desenvolvimento. É incerto se sua síntese ocorre também nas raízes. Após a síntese, as giberelinas são provavelmente transportadas pelo xilema e floema. 
    Giberelinas podem ser usadas na quebra de dormência de sementes de várias espécies de vegetais, acelerando a germinação uniforme de plantações. Em sementes de cevada e outras gramíneas, a giberelina produzida pelo embrião acelera a digestão em reservas nutritivas contidas no endosperma (região rica em reservas), pois estimula a produção de enzimas hidrolíticas. Podem ser usadas para antecipar a produção de sementes em plantas bienais. Juntamente com as citocininas, desempenham importante papel no processo de germinação de sementes. Podem causar o desenvolvimento de frutos partenocárpicos (sem sementes), incluindo maçã, abóbora, berinjela e groselha. A maior aplicação comercial das giberelinas é na produção de uvas para a mesa. O ácido giberélico promove a produção de frutos grandes, sem sementes, soltos entre si. Estimulam o florescimento de plantas de dia longo (PDL) e bienais.
     Muito usadas na agricultura.
4- Acido Abscísico: 
    Regulação de vários aspectos ligados à fisiologia das plantas, tais como respostas ao estresse hídrico, inibição da germinação de sementes e o desenvolvimentos dos gomos. Estes compostos ajudam as plantas no crescimento e desenvolvimento do caule. Um aumento na concentração deste hormônio na folha como resposta de um estresse hídrico causa o fechamento dos estômatos, diminuindo a transpiração, inibindo o crescimento da planta e do desenvolvimento das sementes e os frutos.
   Seu uso na agricultura vem sendo estudado e já apresentou alguns resultados satisfatórios tais como proteção de plantas de abóbora e tomate à baixa temperatura e baixa disponibilidade de água no solo, e na manutenção da dormência de gemas em tubérculos de batata armazenados

5- Etileno: 
    É um hidrocarboneto insaturado, de natureza gasosa, regulador do crescimento e que atua como hormônio. Sua produção em uma planta normal ocorre praticamente em todas as células e se torna mais abundante nas flores após a polinização e nos frutos em amadurecimento. Sua síntese também se verifica em células danificadas.
     Uma banana madura, colocada junto a outras verdes, acelera o amadurecimento das outras por causa do etileno que ela desprende. Por isso, os floricultores costumam armazenar frutos em câmaras onde é evitado o acúmulo de etileno no ar, retardando, assim, o amadurecimento.Outro modo de se evitar o amadurecimento dos frutos é enriquecer o ar do armazém com gás carbônico (já que esse gás antagoniza os efeitos do etileno) ou impedir a oxigenação dos frutos (o nível baixo de oxigênio reduz a taxa de síntese de etileno).
   O etileno também está envolvido com a queda – abscisão – de folhas e frutos. Esse processo começa com a redução do teor de AIA da folha, seguido pela produção do etileno. Ele estimula a síntese de celulase, enzima que digere as paredes celulósicas, na região de abscisão do pecíolo. Nessa região surge um meristema de abscisão, em que as células derivadas organizam uma cicatriz que fechará a lacuna produzida com a queda da folha ou do fruto.

Angiospermas



Características: 
  • Matrotrofia (embrião retido no gametófito feminino);
  • Traqueófita (vascular);
  • Espermatófita (semente);
  • Fanerógama (órgão reprodutor aparente);
  • Metagênese;
  • Fase esporofítica duradoura.


Apomorfia: flor e fruto

Funções: 

  • Pedúnculo: haste de sustentação e fixação da flor ao caule;
  • Pétalas: proteção e atração de polinizadores;
  • Sépalas: proteção do botão.
  • Endospermas (3n): acumular substâncias para nutrir o embrião; ser 3n é importante para ter mais proteínas.
Agentes Polinizadores: 



Paródia sobre Pteridófitas




Pteridófitas


      PTERIDÓFITAS
  • Plantas que possuem vasos condutores de seiva;
  • Pertencem ao grupo das Traqueófitas;
  • Não apresentam sementes ainda;
  • Fase dominante é a esporófitica, com gametófito reduzido;
  • Vivem sobre o tronco de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em ambientes aquáticos.
  • Com o surgimento dos tecidos vasculares, o transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que seus representantes apresentassem maior porte e se mantivessem eretos. 
Estrutura:


Ciclo Reprodutivo: 


Exemplos de Pteridófitas: 

Samambaia




                                                       Xaxim



Avenca










Reino fungi

      O ramo da biologia que estuda os fungos é a Micologia. Com as bactérias, soa importantes decompositores, pois alimentam-se de substancias orgânicas de folhas mortas, de cadáveres e de resíduos, contribuindo para a reciclagem. Mas essa capacidade de decompor também pode gerar problemas, já que destroem alimentos, roupas, e muitos outros produtos.                    
Podem ser usados na biorremediação.
    Muitas espécies de fungos são parasitas de plantas e animais, mas outras mantém relações do tipo mutualismo, onde há uma troca de benefícios entre as espécies.
   São eucariontes, a maioria é formada por um emaranhado de filamentos, as hifas. A parede das células é formada por quitina, e em alguns casos há também celulose. Alguns fungos possuem estruturas reprodutoras, os corpos frutíferos, que correspondem 

     A nutrição é heterotrófica por absorção de moléculas orgânicas simples, que pode vir de uma digestão extracorpórea realizada pelo próprio fungo ou outros são parasitas, que se instalam no corpo de outros seres vivos e dele retiram seu alimento. Há também, fungos que obtém alimento por meio de mutualismo (liquens e micorrizas) e aqueles que são predadores, capturando pequenos seres vivos.
    A reprodução assexuada pode ser feita por brotamento, nas formas unicelulares, por fragmentação do micélio ou pela produção de esporos. Os esporos são células resistentes a ambientes desfavoráveis, que originam novos indivíduos por mitose; são produzidos pelos esporangios, o que facilita a dispersão dos esporos no vento, o que compensa a imobilidade dele.
      A reprodução sexuada resulta da fusão de duas hifas haploides, o citoplasma e os núcleos se fundem e originam hifas diploides, que se dividem por meiose e formam esporos.

Briófitas

        
  São representadas principalmente pelo musgo. As briófitas saindo pequeno porte, por causa da falta de estruturas rígidas de sustentação e de um sistema de condução de seiva, o transporte de substancias é feito por simples difusão, já que essas plantas são avasculares.
   O corpo delas não esta totalmente protegido contra a desidratação, já que a cutícula é muito fina, por isso que essas plantas são mais comuns em locais úmidos e que não recebem luz direta do Sol, pois há menos chance de desidratação.
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  PO gametófito é o indivíduo maior, de vida independente e duradoura, que apresenta rizoides, cauloides e filoides. Ele possui gametângios: o anterídio (produz anterozoides, os gametas masculinos) e o arquegônio (produz a oosfera, o gameta feminino). Na maioria dos musgos, o sexo é separado.
     O esporófito é menos desenvolvido e de curta duração, cresce sobre o gametófito e depende dele para sua nutrição. Nele existem os esporângios, células que por meiose, produzem esporos,
 dando inicio à fase haploide, os esporos são liberados quando a capsula resseca e abre, depois são arrastados pelo vento, germinando a distancia, depois da produção de esporos, o esporófito morre e o gametófito permanece, e por isso a fase dominante é a haploide. Ao germinar, o esporo origina o protonema, que forma rizoides e os gametófitos, fechando o ciclo.
      Muitas briófitas apresentam reprodução assexuada à custa de propágulos, pequenos pedaços da planta que se soltam, são levados pela água e originam novas plantas. A reprodução por fragmentação também é frequente. Mas a mais característica é através de um ciclo haplonte-diplonte.
     Na maioria dos musgos, o sexo é separado (heterotalia) , mas em algumas espécies, os dois gametângios estão na mesma planta (homotalia).
     A presença de embrião justifica a classificação como embriófitos. Ele desenvolve-se por mitoses e forma um esporófito diploide (esporogônio), que se encontra preso ao gametófito pela base, um pedúnculo denominado haste, que possui na sua extremidade a capsula, coberta pelo opérculo. 
Estão distribuídas em três filós principais: briófita, hepáticas e antóceros.

Reino Fungi


Meio de cultivo de fungos


           Na semana passada, quando estávamos estudando o reino Monera fomos ao laboratório de biologia e realizamos uma atividade: com caldo de carne, água e gelatina fizemos um meio de cultura propício para o crescimento de bactérias e o colocamos em uma placa de petry.
     Esta placa foi dividida em quatro partes: na primeira, molhamos o cotonete, o passamos na boca e na placa de petry; na segunda parte, limpamos as unhas com o cotonete e o passamos na placa; na terceira usamos o cotonete para limpar o ouvido e, como das outras vezes, passamos o cotonete na placa, e na quarta e ultima parte passamos o cotonete na sola do sapato e, em seguida, passamos na placa de petry.
      Ainda não tivemos a oportunidade de observar a experiência depois que esta placa foi para a estufa (+/- 35°C) por dois dias, mas a expectativa é que possamos ver as bactérias que estavam em cada amostra de material colocada nas referidas partes da placa de petry.


                       O bolor do pão e os fungo
          

      

       Formado por fungos e leveduras, o bolor é o nome da textura esbranquiçada ou esverdeada que se desenvolve na superfície dos alimentos, quando são armazenados de maneira inadequada ou ficam expostos ao ambiente. Essa substancia pode ser ou não inofensiva, depende dos organismos que se desenvolvem no alimento. Torrar o pão mata o fungo, mas, quase sempre, não inativa a toxina produzida por ele, pois este é resistente ao calor. Por isso, o consumidor deve confiar em sua visão e olfato para evitar doenças

Efeito da maré vermelha: protozoários


      A libertação do povo hebreu por Moisés, tem seu lado científico explorado e contestado até hoje. O mar ter virado sangue, podem ter sido protozoários (algas) que fazer o efeito da maré vermelha!

                                          A história dos protozoários contada pela Bíblia e Torá



                           


Vídeos sobre os vírus


A infecção pelo vírus da gripe



                                                          O mosquito da Dengue

Reino Monera


Bactérias não causam só doenças!
A maioria delas, inclusive, são benéficas aos seres humanos!


     Outros benefícios:
  • combater a desnutrição infantil;
  • tratar doenças respiratórias;
  • prevenir o diabetes;
  • investigar a vida em outros planetas;
  • servir de energia para robôs espaciais.

       As bactérias tão por todo o nosso corpo: vivem em nosso intestino, em nosso nariz, em nossa garganta. Estão no chão, na água que bebemos, em rios, no mar. Há mais bactérias benéficas do que causadoras de doenças, as patogênicas.
           Encontramos as bactérias até mesmo nos leites fermentados e iogurtes além de outros alimentos, aliviando as cólicas e amenizando transtornos digestivos que estão associados ao estresse e previnem alergias.


Archea X bactérias


Diferença entre as bactérias e as archeas.




Reprodução viral


Reprodução 



* Na primeira etapa da reprodução a fibra da cauda do vírus se encaixa na membrana da bactéria, se contrai e injeta o DNA viral na célula passando a comandar a síntese de DNA e proteínas da capsula e uni-los nas demais etapas até que uma enzima digere a parede bacteriana, rompendo e matando a célula.

Defesa

* quando um vírus ataca as nossas células, o nosso corpo produz anti-corpos (células de defesa) que podem fornecer proteção permanente após a 1° infecção (sarampo, rubéola, caxumba) ou não.
1) Interferon: produzido por várias células do corpo como os glóbulos brancos, facilitando a ação das células de defesa. Existe o interferon sintético.
2) Vacinas: fabricadas por microorganismos mortos ou atenuados que vão estimular a produção de anti-corpos antes da infecção. Assim, antes de causar a doença, se a pessoa contrair o vírus, os anti-corpos o matam. Medida profilática.
3) Soro: pessoa já contaminada recebe o soro que foi extraído do sangue de um animal (geralmente o cavalo) que contém os anti-orpos que foram produzidos por este animal já previamente vacinado.
Sobre o vírus da gripe...
O inflenza vírus, mais conhecido como vírus da gripe, aumenta a nossa temperatura corporal porque ele é originário das aves cuja temperatura corporal é de 40°C.

Vírus: aqueles que não são considerados seres vivos


Características:
  • Composicão química: ácidos nucleicos e proteínas
  • Entidades Biológicas: auto-replicantes
  • Entidades Acelulares (sem organização celular): sem membrana plasmática, sem organelas celulares, sem citoplasma, sem metabolismo – razão pela qual não são considerados seres vivos.
  • Parasitas Intracelulares Obrigatórios: se instalam nas células dos seres vivos porque só se reproduzem dentro delas e lhe transmitem doenças.

Estrutura viral
                                     http://www.google.com.br/; imagens: estrutura de um vírus

  • Capsídeo viral: cápsula proteica que se encaixa as proteínas das células a quem parasitarão. Protegem o acido nucleico (DNA e RNA) através de suas proteinas que impedem a ação de moléculas que decomponham o genoma. Obs: capsídeo + genoma = nucleocapsideo
  • Envelope: membrana lipídica bimolecular originaria da célula hospedeira.
  • Proteinas Ligantes:  Neuramidade e Hemaglutinina (vírus da gripe)


Taxonomia



Vídeo Aula sobre Taxonomia



Pontos importantes:
  • taxonomia é responsável por nomear e classificar os seres vivos;
  • fundada por Calr Von Linné (1775) = critério morfológico;
  • reino, filo, classe, ordem, gênero, família e espécie;
  • Regras: nome binomial (gênero + espécie), gênero em letra maiúscula e espécie em letra minúscula e todo nome escrito em latim ou latinizado.








Doença de Chagas


      A doença de chagas é uma doença infecciosa causada pelo parasita protozoário Trypanosoma cruzi, cuja transmissão se dá predominantemente pelo inseto conhecido como barbeiro.

Modos de transmissão da doença de chagas - Pelo barbeiro, transfusão, ingestão

     Os modos de transmissão da doença de Chagas são os seguintes:
  •  Através de vetor via fezes do barbeiro, a qual pode ser inoculada dentro da pele, mucosa dos olhos, nariz ou boca quando a picada do inseto é coçada.
  •  Através de transfusão sanguínea ou transplante de órgão.
  •  Da mãe para o bebê.
  • Pela ingestão de água ou comida contaminada.


Profilaxia:
  • inseticidas;
  • casas de alvenaria;
  • fiscalização dos bancos de sangue;
  • cuidado com transfusões de sangue e transplantes.